O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira, concluiu que não houve falha mecânica e nem humana, na queda do avião de Marília Mendonça, mas apontou que o julgamento do piloto no momento de aproximação da aeronave para o pouso pode ter sido inadequada acerca de parâmetros da operação da aeronave”. Segundo o Cenipa, a aproximação da aeronave “foi iniciada a uma distância significativamente maior do que aquela esperada” e “com uma separação em relação ao solo muito reduzida”. Isso significa que o avião estava mais baixo do que deveria naquele ponto. Segundo as investigações, a aeronave bateu em um cabo de uma torre de distribuição da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). No entanto, a linha de transmissão estava fora da zona de proteção do aeródromo e tinha 38,5 metros de altura.
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