O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender a castração química para estupradores ao publicar, nas redes sociais, um vídeo de 2016 no qual ele justificava – no plenário da Câmara dos Deputados – a necessidade da adoção da referida medida como forma de proteger as mulheres. Na sequência, o chefe do Executivo citou o caso do médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, que foi preso em flagrante nesta semana pelo crime de estupro de uma gestante durante uma cesariana, no Rio de Janeiro. Após a repercussão do caso, vários deputados federais cobraram penas mais duras, abrindo uma discussão sobre a possibilidade de castração química do estuprador. A medida consiste no uso de hormônios para privar a capacidade e os impulsos sexuais. Esse tratamento já é realizado em vários países como os Estados Unidos, Coreia do Sul, na Inglaterra e França.
Foto: Evaristo Sá/AFP
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