Entre 2015 e 2020, o Brasil exportou 229 toneladas de ouro com indícios de ilegalidade. A informação consta em uma plataforma digital do instituto escolhas, que mapeia caminhos do comércio ilegal de ouro.
Diante desse quadro, a polícia federal trabalha na implantação de uma iniciativa que visa combater os crimes cometidos na comercialização do mineral. A intenção é criar o chamado DNA do ouro das províncias brasileiras.
Segundo o perito criminal da polícia federal, Fábio Salvador, o objetivo é rastrear a origem do ouro extraído no país, a partir de um banco de dados a ser criado com informações repassadas por mineradoras e instituições, além de dados colhidos pela própria polícia federal em operações.
A iniciativa ainda está em fase de implantação e vai contar com acordos de cooperação para juntar amostras na Guiana francesa, na colômbia e no peru. A polícia federal deve contar com amostras oriundas de apreensões e com outras colhidas diretamente na fonte.
Foto: Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) /Divulgação
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